Após o processo de reforma institucional no ministério, novos representantes foram destacados e nomeados pelo Presidente Sahle-Work Zewde e receberam treinamento intensivo para se adequarem às missões que irão liderar, disse em uma coletiva de imprensa.
A última rodada de nomeações, explicou, foi diferente de outras porque, entre outras razões, pretendia-se criar um equilíbrio entre os indicados políticos e os diplomatas de carreira, e alguns residirão e trabalharão de Adis Abeba.
Ao lado dos representantes oficiais da Etiópia junto aos governos de Cuba e do Brasil, Genet Teshome e Tafa Tulu, nessa ordem, os indicados para a Austrália, Coréia do Sul, Costa do Marfim, Egito, Eritréia e Estados Unidos começarão seus trabalhos.
Também na Indonésia, Japão, Quênia, Marrocos, Paquistão, Qatar, Ruanda, Suécia e Zimbábue, além de cônsules ou chefes adjuntos de missões diplomáticas em alguns desses países e, além disso, em Accra, Berlim, Bruxelas, Dubai, Londres e Nova Deli, entre outras cidades.
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