Hossam Abdel Ghaffar, porta-voz daquela pasta, especificou em comunicado que 90.000 especialistas, divididos em 45.000 equipes, ficarão encarregados de dirigir a ofensiva contra a doença.
Serão implantados não só nas várias unidades de saúde, mas também em mercados, praças, estações de comboio, metro e autocarro, sublinhou.
Por sua vez, o chefe do setor de Medicina Preventiva do ministério, Amr Kandil, disse que a campanha também será de porta em porta em todas as províncias, cidades e áreas remotas.
O último caso registrado de pólio no Egito ocorreu em 2004, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Dois anos depois, aquela instituição declarou o país livre dessa doença, que invade o sistema nervoso e pode causar paralisia total.
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