O porta-voz da pasta militar, major-general Igor Konashénkov, informou que três postos de comando, um sistema de mísseis antiaéreos Buk-M1 e 10 áreas de concentração de equipamentos de combate também foram eliminados.
Acrescentou que a defesa aérea russa derrubou um helicóptero Mi-8 ucraniano perto da cidade de Liubímovka, oito drones nas proximidades das cidades de Lisichansk, Donetsk, Chernígov, Korsun-Shevchénkovski e Novomijáilovskoye.
A Rússia iniciou uma operação militar na Ucrânia em 24 de fevereiro, depois que as autoridades das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk solicitaram ajuda para repelir o aumento da agressão e os intensos bombardeios de Kiev.
Anteriormente, Moscou reconheceu a independência e soberania de ambos os territórios e assinou tratados de amizade, cooperação e assistência mútua com seus líderes, que incluíam o estabelecimento de relações diplomáticas e ajuda militar.
Em seu discurso para informar sobre o início da operação, o presidente russo Vladimir Putin afirmou que o objetivo é proteger a população de Donbass dos abusos e genocídio de Kiev durante os últimos oito anos, além de “desmilitarizar” e “desnazificar” Ucrânia.
De acordo com o Ministério da Defesa russo, os ataques não são direcionados à população ou cidades ucranianas, mas contra a infraestrutura militar do país.
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