Segundo informações da chancelaria, quatro grupos chegaram a esta capital no âmbito de um programa que prevê o regresso de mais de 102 mil cidadãos que vivem em condições extremas nesta nação.
Chegaram os primeiros 498, 157 crianças e 341 mulheres, e em 1º de abril retornaram 397 que estavam entre os 80.000 detentos em centros de detenção e prisões.
Também regressarão outros 1.438, no primeiro dia do mês em curso e no dia anterior, regressarão 1.270, que, tal como os restantes, cumprirão o protocolo sanitário estabelecido em relação a Covid-19, e serão reabilitados de forma sustentável, de acordo com suas competências.
Cerca de 750.000 etíopes residem em território saudita, 300.000 têm estatuto legal e 450.000 viajam por meios irregulares, trabalham sem autorização legal, vivem em situações subumanas ou estão detidos por motivos diversos, segundo registros recentes do governo etíope.
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