A morte de civis palestinos e israelenses só leva a uma maior deterioração da situação, pois todos lutamos pela estabilidade, disse Abbas, segundo a agência oficial de notícias Wafa.
Ele também pediu às autoridades do país vizinho que não usem esse fato como desculpa para atacar os palestinos.
A paz permanente, abrangente e justa é o caminho mais curto e direto para fornecer segurança e estabilidade aos povos palestino e israelense, disse ele.
Duas pessoas morreram e uma dúzia ficaram feridas quando um homem abriu fogo em uma rua central em Dizengoff, um destino popular cheio de restaurantes e bares.
O agressor, identificado como Raad Fathi Hazem, um palestino do campo de refugiados de Jenin, ao norte da Cisjordânia, foi morto após uma megaoperação de nove horas que incluiu cerca de mil militares, policiais e funcionários de inteligência.
Várias milícias palestinas alegaram que o ataque foi uma resposta aos crimes de Tel Aviv nos territórios ocupados.
Pouco depois, o ministro da Defesa israelense, Benny Gantz, anunciou que os militares expandiriam suas “operações contra a onda terrorista”.
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