Segundo o diplomata, a única forma de resolver a crise é realizar um referendo com a participação de todos os habitantes da Palestina.
Ele enfatizou que a resistência é a única opção dessa nação para forçar Israel a aceitar uma solução democrática para a libertação de Al-Quds e determinar o destino da Palestina.
O representante persa listou as causas profundas da agitação nos territórios ocupados pelas autoridades de Tel Aviv.
“O racismo, a repressão, os assassinatos, as prisões, a privação generalizada e a humilhação diária do povo oprimido, assim como o terrorismo flagrante do regime do apartheid sionista”, detalhou Khatibzade.
As declarações do Irã respondem a eventos recentes nos territórios ocupados e operações de retaliação contra colonos israelenses.
Khatibzade chamou a luta da Palestina de “direito legítimo e natural” e uma resposta aos repetidos ataques dos sionistas aos locais sagrados da cidade de Al-Quds (Jerusalém) e aos crimes de Israel e agressão contínua contra os palestinos.
Enfatizou o apoio da República Islâmica do Irã à causa e às lutas de libertação desse povo, convocando todas as nações, governos e comunidade internacional a agir para garantir sua segurança.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano baseou seu discurso no princípio da autodefesa contra a ocupação e o terrorismo do “regime israelense de apartheid”.
O Irã afirmou repetidamente que a questão palestina é a principal prioridade do mundo muçulmano e pediu aos palestinos que continuem resistindo à ocupação israelense.
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