De acordo com o relatório do porta-voz da entidade militar, major-general Igor Konashénkov, 3 instalações de múltiplos sistemas de lançamento de foguetes também foram mortas, além de 8 drones, 49 bases e áreas de concentração de equipamentos militares inimigos.
Ele explicou que, usando mísseis de alta precisão, as forças russas eliminaram o quartel e centro de acomodação do batalhão nacionalista Dnepr, localizado na cidade de Zvonétskoye, na província ucraniana de Dnepropetrovsk, ao amanhecer.
O chefe militar explicou que a base daquele batalhão recebeu recentemente mercenários estrangeiros.
A Rússia iniciou uma operação militar na Ucrânia em 24 de fevereiro, depois que as autoridades das auto proclamadas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk solicitaram ajuda para repelir o aumento da agressão e os intensos bombardeios de Kiev.
Anteriormente, Moscou reconheceu a independência e soberania de ambos os territórios e assinou tratados de amizade, cooperação e assistência mútua com seus líderes, que incluíam o estabelecimento de relações diplomáticas e ajuda militar.
Em seu discurso para informar sobre o início da operação, o presidente russo Vladimir Putin afirmou que o objetivo é proteger a população de Donbass dos abusos e genocídio de Kiev durante os últimos oito anos, além de “desmilitarizar” e “desnazificar” Ucrânia.
De acordo com o Ministério da Defesa russo, os ataques não são direcionados à população ou cidades ucranianas, mas contra a infraestrutura militar do país.
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