Em declarações à Prensa Latina, Madelaine Cortés, diretora de desenvolvimento do governo provincial, avaliou o evento como uma oportunidade para ambos os fins, na medida em que a Covid-19 cedeu no comportamento epidemiológico em meio a uma complexa situação econômica.
O coordenador geral do evento comercial, o segundo intercâmbio em Cuba depois do de Havana, destacou que no quinquênio 1996-2000 foi reconhecido em sua projeção pela Associação de Feiras Internacionais da América (Afida).
Cortés aludiu ao imperativo de desenvolver o potencial de vários setores econômicos, principalmente nas províncias do leste cubano, e em sua conexão com os países caribenhos, o cenário natural por excelência desses vínculos.
Ele listou entre eles a energia em sua perspectiva de mudança da matriz na área e na indústria de materiais de construção; o café, este último com peso significativo nestes territórios orientais, a pesca e o turismo, ambos com notáveis possibilidades na região.
Ele referiu a necessidade de melhorar as tecnologias de processamento e congelamento do pescado e na indústria do lazer em Santiago, aos atrativos de história, cultura e natureza como as principais opções para os visitantes.
O fortalecimento da estatal socialista será uma prioridade na ExpoCaribe 2022, disse seu coordenador geral, que também destacou a importância dos novos atores econômicos, que apresentarão suas propostas no mesmo local da primeira e de acordo com o setor.
O Centro de Convenções de Heredia, local habitual do encontro, prepara-se para voltar a receber empresários cubanos e estrangeiros que, entre os dias 23 e 26 do sexto mês do ano, retomarão este espaço de intercâmbio que está parado desde 2019.
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