Afirmou o coordenador do Sector da Economia Azul, Francis Owino, que explicou em aparições públicas que para além das entidades do Quénia e da Etiópia, vão participar nas acções previstas de utilização dos mares e oceanos entidades de outras nações.
A Etiópia é dotada de várias atrações históricas e naturais, e os esforços de seu governo para expandir os destinos turísticos ajudariam a melhorar esse setor, disse Owino em entrevista divulgada por vários meios de comunicação.
A economia azul, parte da economia verde e compatível com ela, considera os mares e oceanos como motores de crescimento e inovação para o progresso econômico razoável e eficaz, preservando a saúde do ecossistema aquático.
A África é rica em recursos marinhos que podem ser usados para impulsionar as economias da região e até agora o Quênia, limitado pelo Oceano Índico a leste, é um dos países africanos mais experientes no setor.
Embora a Etiópia seja um país sem litoral, promove a economia azul como uma oportunidade para o crescimento dos transportes e da logística, associada sobretudo aos interesses de integração no chamado Corno de África.
Recentemente, até o secretário executivo da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento da África Oriental, Workneh Gebeyehu, destacou esta projeção etíope e considerou muito importante elevar o padrão de vida na região.
jf/raj/glmv