Referiu que as redes sociais com um grande número de utilizadores, como o Facebook, são cada vez mais utilizadas como ferramenta para promover o uso de substâncias para fins não médicos.
O mais recente relatório do International Narcotics Control Board destacou que os jovens são a faixa etária com as maiores taxas de consumo de drogas no mundo, e que esses meios de comunicação na Internet oferecem novas oportunidades de compra de substâncias ilícitas.
A publicação no site do MININT destacou que o tráfico ilegal dessas substâncias químicas e seu consumo indevido é um fenômeno global que ameaça a segurança internacional, e nenhum país está isento disso.
Enquanto isso, pesquisas da American Psychological Association apontaram que o uso quase viciante das redes sociais ativa substâncias químicas no cérebro que são as mesmas regiões associadas ao vício em substâncias ilícitas.
O documento especificava que os Estados Unidos são o principal mercado de consumo de drogas e registram o maior número de mortes por overdose de sua história, com mais de 100 mil óbitos entre abril de 2020 e o mesmo mês de 2021, a maioria devido à chamada epidemia de opiáceos.
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