A Administração Geral das Alfândegas disse que o volume total do comércio exterior foi de 9,42 trilhões de yuans (US$ 1,48 trilhão) durante esse período.
Em detalhe, as exportações cresceram 13,4 pontos e as importações 7,5.
Mas esses indicadores tiveram um crescimento lento em março passado, devido aos altos custos de envio, baixa demanda por mercadorias, impacto da pandemia de Covid-19 em megacidades como Xangai e o conflito entre Rússia e Ucrânia.
De fato, no mês anterior, o comércio entre a China e o resto do mundo aumentou 5,8% em relação ao ano anterior, as exportações aumentaram 12,9 pontos e as importações caíram 0,1, o valor mais baixo registrado desde agosto de 2020.
A nação asiática para este ano buscará, acima de tudo, manter a estabilidade macroeconômica e social, mas ao mesmo tempo continuará os esforços para aprofundar a política de reforma e abertura, acelerar o crescimento baseado na inovação e alcançar alto padrão de desenvolvimento.
Além disso, planeja fortalecer ainda mais seu mercado interno e alianças com países e regiões amigas como alternativa para reduzir a dependência dos Estados Unidos e superar os efeitos da crise global causada pela pandemia de Covid-19.
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