A fonte atribuiu o crescimento anual do valor acrescentado da indústria transformadora à dinâmica positiva dos bens de consumo, 5,8 por cento, seguindo-se os energéticos, 4,5, os bens instrumentais, 2,8 e os bens intermédios, 1,6 por cento.
Por setor, os melhores desempenhos foram a fabricação de coque e produtos petrolíferos refinados, 16,8%, têxteis, vestuário, peles e acessórios, 11,7%, e a produção de computadores e dispositivos eletrônicos, 8,3%.
Pelo contrário, as atividades extrativas apresentaram resultados negativos, menos 15%, a produção de produtos farmacêuticos básicos e preparados, menos 3,8, e a fabricação de artigos de borracha e materiais plásticos, menos 2,9%, destacou o Istat.
Numa base mensal, a produção industrial apresentou um aumento de quatro por cento face a janeiro e uma diminuição de 0,9 por cento em contexto trimestral quando comparamos os resultados reportados entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022 com os dos três meses anteriores.
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