“Os crimes dos sionistas contra o povo oprimido da Palestina mostram a crescente fraqueza deste regime de ocupação”, observou o funcionário, condenando veementemente o “ataque brutal dos sionistas” aos lugares sagrados.
Jatibzade descreveu essas ações como uma clara violação do direito internacional e dos direitos humanos dos cidadãos e que afeta diretamente a tranquilidade das pessoas que estavam jejuando.
Ele também catalogou como brutais e terroristas os atos contínuos do ocupante (Israel) nos territórios de Jerusalém (Al-Quds) e Palestina ocupada, referindo-se ao espancamento dos fiéis.
Ele pediu aos governos e organizações internacionais que apoiem o povo e impeçam a continuação das atrocidades israelenses na Palestina, e pediu aos povos e nações muçulmanas que se mobilizem.
Ele culpou Israel e seus apoiadores regionais e internacionais pelas consequências das ações sionistas em Al-Quds e na Palestina, e pediu uma resposta clara e imediata da Organização da Cooperação Islâmica e dos Países Muçulmanos.
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