Segundo a ministra do Trabalho e Previdência Social, Marta Elena Feitó, o país busca eliminar a perspectiva assistencialista com que os problemas são abordados em cada localidade.
Na opinião da titular, deve-se estimular que os próprios cidadãos transformem sua realidade.
Essa questão permanece entre os pontos prioritários da agenda governamental, razão pela qual especialistas da administração do Estado, psicólogos e sociólogos a analisaram recentemente durante a segunda Oficina de Ciências Sociais e Transformação Social.
Segundo fontes oficiais, mais de 6.000 assistentes sociais apoiam os esforços de mudança em 1.234 comunidades.
Isso permitiu que mais de quatro mil pessoas entrassem no mercado de trabalho e cerca de dois mil jovens estudassem, enquanto cerca de 700 mães retornaram ao trabalho. A este respeito, o Presidente da República, Miguel Díaz-Canel, defende o conceito de transformação progressiva, referindo-se à procura de soluções para novos problemas detectados no âmbito da intervenção social.
Durante as suas recentes visitas às comunidades do país, o presidente exortou os cidadãos a participar na determinação das prioridades, a trabalhar na resolução dos efeitos e a garantir a qualidade e consistência do que tem sido feito.
A nação caribenha conta com um sistema de previdência social que protege os trabalhadores e suas famílias e presta assistência à população em situação de vulnerabilidade por doença, deficiência, idade ou outros fatores que dificultam seu sustento.
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