“Obrigado por este novo dia de amor a #Cuba. A luta contra o #Bloqueio nos une. A vitória, mais cedo ou mais tarde, será nossa”, escreveu o presidente no Twitter.
Anteriormente, o chanceler antilhano, Bruno Rodríguez, referiu-se ao sucesso da convocatória Pontes de Amor, liderada pelo cubano-americano Carlos Lazo em várias latitudes.
A manchete destacou no Twitter que “amigos, compatriotas e organizações de solidariedade exigem o fim da política de assédio, perseguição e asfixia contra Cuba”.
México, Finlândia, Suécia, Canadá, Guatemala, Jamaica, Guiné-Bissau, Tunísia, Timor-Leste e Itália são alguns dos países de onde foram noticiadas na véspera marchas e caravanas de veículos, entre outras ações, para exigir que o governo dos Estados Unidos a cessação de sua hostilidade.
Também destacaram as mobilizações nas cidades norte-americanas de Nova York, Miami, Seattle e Portland, que também pediram a devolução do território ilegalmente ocupado em Guantánamo, onde aquela potência do norte mantém uma base militar contra a vontade da nação caribenha.
Os cubanos que lá residem e os norte-americanos também pediram a eliminação das restrições de viagem à ilha impostas por Washington, bem como o fim de outras medidas que afetam as relações entre as famílias de ambos os lados do Estreito da Flórida.
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