De acordo com a última contagem oficial, agora há quase 1,8 milhão de pessoas desempregadas no país asiático, 90.000 a menos do que em 2020.
Os setores com maior aumento de empregados foram saúde (8,92 milhões) e informação e comunicações (2,59 milhões), cujas folhas de pagamento agregaram 180 mil e 140 mil novos nomes, respectivamente.
O órgão estatal assegura que a melhoria está relacionada com os progressos na gestão da pandemia de Covid-19, uma vez que no seu início a crise sanitária no Japão provocou o aumento de despedimentos e rescisões de contratos de trabalho na cifra de 130.178.
De acordo com a pasta de Saúde, Trabalho e Previdência, em 2021 as licenças involuntárias dos centros de trabalho variaram entre 1.000 e 3.000 por mês, enquanto em 2020 ultrapassaram por vezes os 10.000.
Por outro lado, a proporção média de ofertas de emprego por candidato atingiu 1,16 entre abril de 2020 e março de 2021, cerca de 0,06% a mais que no mesmo período anterior, e a melhor marca dos últimos três anos.
Nesse sentido, o governo informou que há sinais de recuperação, mas as perspectivas são incertas devido a preocupações com os efeitos da desvalorização do iene e do aumento dos preços das matérias-primas.
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