A questão, segundo a instituição cultural, inclui dossiês dedicados a Belize, às Ilhas Virgens dos Estados Unidos e ao relacionamento entre o Caribe e os Estados Unidos durante a primeira metade do século XX, bem como materiais sobre “arte, compromisso e rebelião”.
A publicação também tem suas seções regulares The Archives of Memory, Caribbean Cinema, Voices and Crossroads of Thought, bem como textos na língua original dos colaboradores, e sua apresentação inicial ocorreu há dois anos durante o encerramento do Ciclo do Pensamento Social do Caribe.
A história menciona que desde a criação do Fondo Editorial, em 1960, existe o desejo de publicar e divulgar o trabalho de autores da sub-região, como o Martinicano Aimé Fernand Césaire, ideólogo do conceito de negritude e defensor das raízes africanas.
Nessa época, o Prêmio Casa de las Américas foi concedido a escritores de língua inglesa e francesa e, após sua criação, o centro fortaleceu o intercâmbio com artistas e a gestão de doações, apresentações e exposições incluídas no acervo da galeria.
Textos de Jean Price-Mars (1876-1969) também circularam, uma edição bilíngüe de histórias do Caribe de língua inglesa apareceu nos anos 70, e em 1981 foi lançada a revista Anales del Caribe, concebida pela primeira vez como um anuário trilíngüe (espanhol, inglês e francês).
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