As ações ocorrerão a partir das 10h, horário local, cumprindo todos os protocolos de biossegurança atuais para Covid-19, confirmou um porta-voz oficial.
O chefe do Conselho de Coordenação do Desenvolvimento Islâmico, Mohamad Hossein, também informou que mais de 5 mil jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas locais e estrangeiros transmitirão esta mensagem ao mundo.
De acordo com a autoridade iraniana, as cerimônias do Dia Mundial Al-Quds (nome árabe para Jerusalém) são realizadas na forma de marchas ou reuniões públicas em mais de 90 países.
A condenação das ações violentas e ocupantes do regime sionista contra os cidadãos palestinos convoca os muçulmanos, os amantes da liberdade e outras religiões divinas em apoio a Al-Quds e à Palestina.
O presidente do Irã, Seyed Ebrahim Raisi, pediu participação massiva nas manifestações de 23 de abril, após dois anos de interrupção devido à pandemia de Covid-19.
O governo do Irã prometeu mostrar apoio maciço ao povo palestino na marcha do Dia Mundial do Quds para condenar “as agressões ultrajantes de Israel”.
Raisi assegurou que a unidade e a solidariedade entre os povos muçulmanos levariam à completa libertação de Al-Quds e à restauração dos direitos dos palestinos oprimidos.
Este Dia foi instituído em agosto de 1979 por Iman Khomeini em solidariedade à causa palestina e é comemorado todos os anos na última sexta-feira do Ramadã, nono mês do calendário lunar caracterizado como o período sagrado do jejum muçulmano em todo o planeta.
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