De acordo com o site da Assembleia Internacional dos Povos, a agenda agendada a partir de 29 de abril inclui encontros com moradores, cientistas, artistas, sindicatos, LGBTQ, comunidade e ativistas antirracistas para conhecer os efeitos do bloqueio imposto por Washington na ilha.
A delegação inclui líderes do Fórum do Povo, Black Youth Project 100, dissidentes, United Students Against Sweatshops, Answer Coalition, Movimento Juvenil Palestino, Codepink, entre outros.
Conforme relatado, sob o lema “Construa o futuro, quebre o bloqueio!”, os jovens participarão do desfile de 1º de maio na Plaza de la Revolución, em Havana.
O presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), Fernando González, informou que mais de 800 delegados estrangeiros vão marchar aqui para o Dia Internacional dos Trabalhadores.
Nesse dia as delegações estrangeiras participarão do desfile como bloco internacional e depois se juntarão à presidência da marcha para presenciar o evento, destacou.
Cuba celebrará este ano novamente em 1º de maio com as tradicionais marchas nesta capital e nas principais cidades.
As autoridades pediram um dia de atividades do movimento sindical na nação caribenha em saudação a esse aniversário, que culminará com os desfiles interrompidos em 2020 e 2021 devido à pandemia de Covid-19.
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