Segundo a fonte, no final de 2021 o número de agregados familiares sem recursos para satisfazer as necessidades básicas de cerca de 5,6 milhões de pessoas subiu para 1,95 milhões, o equivalente, como no ano anterior, a 9,6 por cento da população residente no país.
Observando o aumento de 4,6 por cento registado no consumo das famílias em 2021, fruto do crescimento económico de 6,6 por cento nesse ano, o relatório destacou, no entanto, o impacto negativo da subida da inflação, a que atribuiu meio ponto do índice de pobreza absoluta em o nível familiar.
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