A presidência rotativa dos ministros responsáveis pela matéria passou para as mãos da chefe angolana da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Faustina Alves, que sucedeu ao seu homólogo cabo-verdiano, Fernando Elísio Freire.
Na opinião do governante cabo-verdiano, os estados membros da CPLP devem continuar a promover a promoção das mulheres para cargos públicos e investimentos para que os indivíduos e as famílias tenham autonomia económica, e as sociedades sejam promotoras da tolerância e de uma cultura de paz.
Durante o seu mandato, Angola pretende reforçar a cooperação para o cumprimento das políticas de igualdade de género, disse Alves, que sublinhou ainda a importância da inserção produtiva das mulheres, a protecção das crianças, idosos e outros grupos vulneráveis.
A reunião ministerial mostrou o propósito de alinhar o plano de ação do bloco com vistas ao atendimento das prioridades definidas, bem como a troca de experiências entre os executores das políticas públicas.
Criada em julho de 1996, a organização é composta por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
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