Em declarações à Prensa Latina, o representante do Movimento Juvenil Revolucionário Popular, Enmanuel Barahona, destacou que a política hostil não tem impedido o importante papel que os trabalhadores desempenham para o progresso da nação antilhana.
Barahona exigiu o fim imediato deste cerco imposto por Washington há mais de seis décadas, uma vontade que conta com o apoio da maioria das nações do planeta, expressa através de votação em dezenas de ocasiões na Assembleia Geral das Nações Unidas.
Ele também elogiou o espírito de solidariedade dos cubanos, em particular de seus profissionais de saúde que colaboraram com outros povos para salvar vidas, como foi demonstrado diante da pandemia do Covid-19.
Por outro lado, significou a inauguração em Havana da primeira escola de formação “José Rafael Varona” para dirigentes da Organização Continental de Estudantes da América Latina e do Caribe (Oclae), na qual os delegados do istmo esperam obter ferramentas que permitam consolidem projetos políticos alternativos ao capitalismo; e que surgem de movimentos populares e organizações sociais.
No país caribenho, as autoridades pediram um desfile no próximo dia 1º de maio na Plaza de la Revolución da capital para comemorar as conquistas da ilha, como o desenvolvimento de suas próprias vacinas contra a doença Covid-19.
A tradicional marcha, interrompida nos últimos dois anos pela pandemia, vai regressar às principais cidades das províncias de todo o país.
Segundo o Instituto Cubano de Amizade com os Povos, mais de 800 delegados estrangeiros participarão de um congresso de solidariedade em Havana e participarão do desfile em homenagem ao partido do proletariado mundial.
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