O México apareceu como o País Convidado de Honra do grande festival de letras da ilha, para o qual foram diversas as iniciativas que permitiram ao público conhecer e aprofundar sua cultura.
O evento ratificou as relações entre os dois países e seus respectivos governos que, segundo a Secretária de Cultura do Governo do México, Alejandra Frausto, estão ligadas por desejos e esperanças comuns.
Instituições como a Casa de las Américas dedicaram um programa especial à sua agenda para destacar a presença de personalidades mexicanas nas publicações e arquivos do centro.
A entidade cultural promoveu um encontro com o escritor de nacionalidade asteca Mario Bellatin, que apresentou seus livros Textos Salvajes, El Libro Uruguayo de los Muertos(Prêmio José María Arguedas, Casa de las Américas, 2015) e inaugurou a exposição ÂíViva México! arte popular mexicana.
O presidente do Instituto Cubano do Livro, Juan Rodríguez, confirmou os esforços das instituições culturais cubanas que trabalharam em mais de 900 novidades literárias e a presença de mais de 276 convidados de 32 países.
Ilustradores, poetas, contadores de histórias e outros profissionais do setor se reuniram aqui pessoalmente para trocar experiências, após as limitações impostas pelo Covid-19.
A Fortaleza de San Carlos de La Cabaña foi o principal local do evento, que também percorreu o centro histórico de Havana, a Biblioteca Nacional José Martí de Cuba, o Pavilhão de Cuba, a União de Escritores e Artistas de Cuba, entre outros.
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