As mobilizações, que nesta data são massivas, repetem-se após dois anos de suspensão devido à pandemia de Covid-19, hoje controlada e com o menor número de infecções em muitos meses.
Os desfiles foram convocados pela Central de Trabalhadores de Cuba, e a eles se juntam organizações de massa e sociais.
Mais uma vez a data é acompanhada em Cuba por centenas de amigos e ativistas de outras partes do mundo, que no dia anterior participaram de tribunas instaladas em vários locais de trabalho para se manifestarem contra o bloqueio dos EUA contra a nação caribenha.
Desde as primeiras horas da manhã, centenas de pessoas convergem nesta capital para os arredores da Plaza de la Revolucion.
O desfile em Havana será encabeçado pelo líder da Revolução, Raúl Castro, e pelo Presidente da República, Miguel Díaz-Canel, conforme anunciou o próprio chefe de Estado.
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