Milhares de trabalhadores de diferentes sindicatos, estudantes, combatentes e o povo em geral desfilaram pelas principais ruas de Ciego de Ávila, até a praça Máximo Gómez, com cartazes e slogans revolucionários como sinal de unidade e solidariedade com a Pátria.
Mais uma vez, os avilanianos denunciaram o cruel bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba e seus efeitos na vida social e no desenvolvimento do país.
Os primeiros na grande marcha avilaniana foram os trabalhadores do setor da Saúde, que orgulhosamente destacaram nas suas faixas, a grande missão desdobrada no enfrentamento à Covid-19, cujo esforço se reflete hoje na redução do número de doentes.
A este respeito, Adolfo Calzada, enfermeiro do hospital provincial, que trabalhou na zona vermelha durante o confronto com a pandemia, expressou que a sua presença no desfile foi para apoiar a Revolução e agradecer aos cientistas cubanos pela criação de anti-Covid vacinas.-19 e sua eficácia na população.
Por sua vez, a jovem congolesa Kelly Bindikou agradeceu ao governo de Cuba, e especialmente a Fidel Castro, pela oportunidade de vir estudar medicina neste país, um gesto que jamais esquecerá e sempre terá em sua vida.
Aracelio Pérez é um ortopedista avilaniano de destaque que também apoia o processo revolucionário, e disse que se sente muito feliz em sua terra natal e, como sempre, está disposto a oferecer sua ajuda diante de qualquer chamado.
Cuba avança, Cuba vive e trabalha, em Cuba só há uma revolução foram algumas das palavras de ordem que hoje prevaleceram nas ruas de Avilanian, dia que se tornou festa popular e que culminou num recital do destacado músico cubano Arnaldo Rodríguez com seu grupo Talismán.
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