No encerramento do evento dedicado à sustentabilidade da indústria sem fumaça, a manchete significava que isso implica ir além de adaptar ou mitigar os efeitos das mudanças climáticas e tornar os destinos turísticos mais resilientes e competitivos.
Isso também implica contribuir para o desenvolvimento do país, disse Garcia, e lembrou que, por vontade da pasta que dirige, foram eliminados mais de 350 imóveis que violavam as normas de proteção das zonas costeiras no país caribenho.
Lembrou também que Cuba é fundadora da Comissão Especial para o Desenvolvimento Sustentável da ACS e agradeceu a presença do Secretário-Geral dessa organização, Rodolfo Sabonge, no fórum.
Agradeceu também a participação do Secretário de Turismo do México, Miguel Torruco; o Ministro do Poder Popular para o Turismo da Venezuela, Ali Padrón; os presidentes executivos de Iberostar, Miguel Fluxà, e de Meliá International, Gabriel Escarrer, e representantes de agências das Nações Unidas, entre outras personalidades.
O ministro cubano enfatizou o esforço da ilha para recuperar a indústria de viagens do impacto da pandemia de Covid-19 e anunciou que este ano será retomada a sequência do evento dedicado ao turismo de natureza, Turnat 20 a 25 na região oeste do país.
No âmbito da conferência, o Secretário-Geral da ACS abordou as ações da região em matéria de turismo sustentável e, em particular, destacou a adoção de uma estratégia comum para os próximos seis anos.
Este programa inclui investimentos e aumento da competitividade, com base na inovação, conhecimento científico e adaptação tecnológica, explicou.
Sabonge reconheceu o trabalho cubano, país que considerava um líder por seu progresso em termos de sustentabilidade ambiental da indústria do turismo, e expressou sua convicção da contribuição da maior das Antilhas para a realização dos objetivos da área neste área.
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