O evento, a ser realizado até amanhã, contará com a presença de líderes do Conselho Mundial de Paz (WPC) e suas organizações membros, bem como personalidades, acadêmicos, ativistas anti-guerra e amigos solidários com a maior ilha das Antilhas.
Segundo o programa, a presidente do WPC, María do Socorro Gomes, a secretária executiva do WPC, Iraklis Tsavdaridis, e Carlos Ron Martínez, vice-ministro das Relações Exteriores da Venezuela, estarão presentes.
De acordo com o Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), a reunião exigirá o fim da corrida armamentista que está sendo desenvolvida pelos Estados Unidos e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Os participantes também apoiarão a Proclamação da América Latina e do Caribe como Zona de Paz, endossada pelos chefes de Estado e de governo da região em janeiro de 2014.
Como parte do fórum haverá cerca de 19 apresentações de líderes e membros de organizações da Colômbia, México, Argentina, o Comitê Internacional para a Paz, Justiça e Dignidade dos Povos, o Partido da Esquerda Européia e outros movimentos progressistas.
Os delegados também visitarão a vila de Caimanera, no extremo leste, onde poderão ver a base naval americana em Guantanamo, que está localizada há 119 anos contra a vontade do povo e do governo cubanos. O seminário acontecerá em um contexto complexo caracterizado pela crescente agressividade e interferência do imperialismo americano e da OTAN, através da guerra da mídia, de conflitos militares e do incentivo de tensões no mundo, disse o ICAP.
Após o evento, a Reunião Regional do WPC Caribe Americano acontecerá na próxima sexta-feira, em preparação para a 22ª Assembléia Mundial da organização, agendada para agosto deste ano no Vietnã.
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