O projeto do Ministério do Meio Ambiente estabeleceu com objetivo até 2030 ampliar os locais destinados à salvaguarda da flora, dos diferentes ecossistemas e dos animais em perigo de extinção, informou a rede de notícias NHK.
Além disso, o governo japonês concebeu um sistema de planejamento de conservação baseado em área (OECM) que certificará mais de 100 biótipos e áreas verdes pertencentes a empresas privadas e instituições científicas, onde atividades humanas como agricultura e silvicultura serão realizadas em harmonia com natureza.
Até o momento, 20,5% da área terrestre do Japão e 13,3% de sua área marítima são áreas protegidas.
Os regulamentos estabelecidos para caça, pesca e coleta dentro desses santuários de vida selvagem garantem a proteção da espécie.
De acordo com a Lei de Parques Naturais do Japão, a designação e demarcação de tais espaços cabe ao Ministério do Meio Ambiente, após consulta às prefeituras e organismos pertinentes.
Outro estatuto (Lei Ambiental Básica) estipula que o cumprimento dos princípios de conservação ambiental é responsabilidade do governo nacional, órgãos públicos locais, empresas e usuários do parque.
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