A Companhia Cubana de Gás e o Sindicato Cuba-Petróleo (Cupet) asseguraram que uma equipe multifatorial está analisando os fatos, embora se presuma que o incidente tenha ocorrido quando um caminhão de gás liquefeito fornecia este produto à propriedade.
Em consequência do acidente, a instalação que se preparava para reabrir no dia 10 de maio perdeu a fachada frontal e lateral, e os pisos inferiores foram danificados, bem como 17 edifícios circundantes.
O governo cubano enfatizou que a prioridade é atender as vítimas, suas famílias e casas afetadas pelo incidente.
De acordo com os números preliminares, 64 hospitalizados e mais de 20 falecidos são relatados, incluindo uma criança e uma mulher grávida.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, lamentou a perda de vidas humanas e agradeceu os sinais de solidariedade recebidos.
De igual modo, destacou “o sentido de responsabilidade e sensibilidade dos nossos dirigentes, que se deslocaram de imediato ao local dos acontecimentos (…) e o apoio imediato da nossa gente, que se mobilizou para contribuir com doações de sangue”.
Segundo o governador de Havana, Reinaldo García, todos os hospitais da província foram mobilizados e várias instituições de saúde receberam milhares de pessoas que foram doar sangue.
Neste momento, os efeitos no hotel são identificados e preliminarmente parece que não há danos estruturais preocupantes que impeçam a recuperação do imóvel, comentou.
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