A especialista disse que o número que ela consegue se move muito rapidamente e tende a ser impreciso porque as pessoas chegam a cada momento perguntando e buscando informações sobre aqueles que moravam perto ou estavam no local do evento.
Quando falam de pessoas desaparecidas, Bonnin disse que são pessoas que não estão registradas no necrotério ou em hospitais e ainda não tiveram nenhum contato com seus parentes, amigos ou conhecidos.
De acordo com Bonnin, até o momento da entrevista, 22 pacientes (12 homens e 10 mulheres) haviam sido tratados no hospital Calixto García, dos quais 12 tiveram alta e 10 permanecem no hospital.
Três pacientes (dois homens e uma mulher) permanecem no hospital Miguel Enriquez, quatro no hospital Hermanos Ameijeiras (um homem e três mulheres) e seis (três homens e três mulheres) no hospital Freyde de Andrade no Centro Habana.
Além disso, quatro (um homem e três mulheres) foram internados no Hospital Fructuoso Rodríguez, um no Hospital Manuel Fajardo, dois no Instituto de Neurologia (um homem e uma mulher) e 14 crianças (sete mulheres e sete homens) no Hospital Juan Manuel Márquez.
Bonnin esclareceu que a maneira de identificar o falecido por sexo responde às informações que ele recebe do posto de comando da Cruz Vermelha sobre as características dos corpos.
A equipe está constantemente trabalhando para fornecer as informações mais precisas sobre o evento e de acordo com as informações verificadas com hospitais e outros grupos de apoio que estão trabalhando incansavelmente na busca de possíveis sobreviventes, reiterou a fonte.
oda/yrv/bm