O Presidente da República, João Lourenço, reviu o estado das obras, que vão funcionar como hospitais gerais, cada um com capacidade para 300 camas, nos concelhos de Cacuaco e Viana.
Conforme informou o presidente, os investimentos em Cacuaco estão mais de 40 porcento executados e devem estar prontos até o final de 2023.
A unidade vai prestar serviços de oncologia, hemodiálise, quimioterapia e urgências, entre outras especialidades, e o seu custo total ascenderá a 185 milhões de euros, sendo 15 porcento provenientes do Estado e o restante de um consórcio germano-austríaco, disse o responsável Mário Assis.
Avaliado em mais de 125 milhões de euros, o projeto de Viana deverá ser concluído também em dezembro do próximo ano e empregará cerca de 1.200 trabalhadores, entre médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório, pessoal de serviço e administrativo.
No final da digressão, a ministra do ramo, Sílvia Lutucuta, anunciou que em breve vão abrir um concurso público para abranger 8 mil vagas, das 24 mil que o sistema nacional de saúde vai criar nos próximos três anos.
Os contratos vão responder às necessidades das unidades assistenciais construídas no âmbito do plano de intervenção integral nos municípios e aos investimentos controlados pelo nível central do Estado, explicou o responsável.
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