Ao amanhecer, na sala de queimados havia três pessoas com ferimentos leves a moderados, e uma delas recebeu alta ao meio-dia, disse à imprensa o diretor da instituição, Miguel Emilio García.
Dois dos afetados serão operados na especialidade maxilofacial, disse Garcia.
Ele lembrou que o total de pacientes que lá chegaram após a explosão foi de 30, 6 morreram, foram feitas transferências e outros já receberam alta.
Das 6 pessoas atendidas em terapia intensiva, uma é relatada como criticamente estável e outra no mesmo estado, porém instável.
O que está em estado de instabilidade crítica tem 63 anos e tem traumatismo cranioencefálico e uma lesão cervical fechada na região lateral direita na área número dois. Além disso, as lascas de madeira foram drenadas, mas na evolução posterior apresentou manifestações neurológicas.
Ele também foi diagnosticado com uma pequena fratura da base do crânio e sofre de um distúrbio cardiovascular, que é uma comorbidade.
O outro paciente crítico tem 29 anos com fratura no crânio e permanece estável, ressaltou.
Os 4 restantes em terapia têm fraturas múltiplas, mas não têm mais os critérios para estar naquela sala, e em breve receberão tratamento cirúrgico na ortopedia.
O gerente explicou que existem todos os recursos humanos e materiais para trabalhar no hospital.
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