“É um dia triste em que caiu uma repórter que defendia a verdade, o direito e a resistência às forças israelenses, os terroristas de nossa época”, disse um comunicado da Comissão de Imprensa do Parlamento.
Em comunicado semelhante, o Sindicato dos Jornalistas pediu que os autores deste crime sejam processados perante os tribunais internacionais.
Por sua vez, o Ministério das Relações Exteriores condenou com veemência a contínua agressão israelense contra o povo palestino nos territórios ocupados, especialmente na cidade de Jerusalém.
“Estas ações constituem uma violação flagrante do direito internacional humanitário e das resoluções do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas”, diz o texto de uma nota oficial do Ministério.
Ratificou o apoio total ao povo palestino e seu direito à liberdade e a viver em um estado independente em suas terras.
A jornalista palestina Abu Aqla morreu hoje após ser baleada na cabeça enquanto cobria uma nova operação das forças de segurança israelenses na cidade de Jenin, no norte da Cisjordânia ocupada.
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