Nosso país considera a Etiópia a mãe da África e nunca permitirá que as forças contra ela operem de Uganda, disse Bamulangaki durante uma reunião com o chefe das Forças de Defesa da Etiópia, Marechal de Campo Birhanu Jula.
Desta forma, refutou a informação recentemente divulgada em várias redes sociais, segundo a qual os dirigentes do TPLF (sigla em inglês) têm fortes laços com as autoridades daquele país da África Oriental.
As notas asseguram que em áreas ugandenses os membros da organização recebem treinamento e apoio do Egito, Estados Unidos e Sudão do Sul, com o objetivo de continuar a guerra iniciada em novembro de 2020 contra o governo etíope.
Além desse tema, Jula e o ministro “discutiram a atual situação política e social de ambas as nações e revisaram a situação dos acordos bilaterais no setor de defesa”, diz mensagem do Ministério das Relações Exteriores.
O texto acrescenta que “concordaram na necessidade de iniciar a renovação dos acordos”, considerados importantes para garantir a paz e a segurança nos dois países e na África Oriental.
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