O porta-voz da entidade militar, major-general Igor Konashénkov, indicou que, como resultado do ataque, cerca de 100 nacionalistas e 23 equipes de guerra foram eliminados perto das cidades de Spórnoye e Berestovoye, na autoproclamada República Popular de Donetsk (DPR).
Além disso, forças de mísseis e artilharia destruíram 18 postos de comando, 543 pontos de montagem de soldados e armas, um depósito de munição, bem como 23 unidades de artilharia inimigas.
O alto funcionário russo destacou que a defesa antiaérea deste país derrubou 13 drones ucranianos à noite e interceptou três projéteis de lançadores de mísseis múltiplos Smerch ucranianos perto das cidades de Izium, Semionovka e Snezhkovka, na região de Kharkov.
A Rússia iniciou uma operação militar na Ucrânia em 24 de fevereiro, depois que as autoridades das autoproclamadas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk solicitaram ajuda para repelir o aumento da agressão e os intensos bombardeios de Kiev.
Anteriormente, Moscou reconheceu a independência e soberania de ambos os territórios e assinou tratados de amizade, cooperação e assistência mútua com seus líderes, que incluíam o estabelecimento de relações diplomáticas e ajuda militar.
Em seu discurso para informar sobre o início da operação, o presidente russo Vladimir Putin afirmou que o objetivo é proteger a população de Donbass dos abusos e genocídio de Kiev durante os últimos oito anos, além de “desmilitarizar” e “desnazificar” Ucrânia.
De acordo com o Ministério da Defesa russo, os ataques não são direcionados à população ou cidades ucranianas, mas contra a infraestrutura militar do país.
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