A autoridade assegurou que os educadores mais beneficiados serão os que ganham menos de 20.000 pesos mensais, o equivalente a mil dólares.
Por sua vez, seu colega do Ministério da Fazenda, Rogelio Ramírez de la O, destacou que no México existem dois milhões 10 mil 989 professores de todos os níveis educacionais e em 2020 -segundo o Instituto de Estatística- 880 mil e 800 professores recebiam menos de 20 mil pesos.
Delfina Gómez explicou que este aumento beneficiará os educadores de menor renda com maior porcentagem, já que em média será de 14.300 pesos por mês (720 dólares).
A funcionária pública acrescentou que o governo federal investirá a quantia de 25 bilhões de pesos (1,25 bilhão de dólares) para este aumento escalonado. As prioridades, especificou, vão desde a reavaliação do ensino até a atualização do plano e a revisão de conteúdos e bolsas de estudo para os alunos.
López Obrador explicou que a prioridade de seu governo é dar atenção aos professores, amá-los, respeitá-los e nunca ofendê-los.
Disse que falta revisar as pensões, que, em vez de serem individuais como antes, vão para um fundo pelo qual o Estado responde e não são colocadas em risco em nenhuma circunstância.
O secretário de Educação explicou que o aumento salarial será escalonado em 3, 2 e 1 por cento para aqueles que declaram renda inferior a 20 mil pesos e se beneficiam do percentual mais alto.
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