23 de December de 2024
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Forças russas destruíram as armas dos EUA e da UE na região ucraniana

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Forças russas destruíram as armas dos EUA e da UE na região ucraniana

Moscou, 17 mai (Prensa Latina) As forças russas ontem à noite atacaram formações de reserva e destruíram armas chegando à região ucraniana de Lvov vindas dos Estados Unidos e países da União Europeia, disse hoje o Ministério da Defesa do país.

“Mísseis Kalibr de alta precisão de longo alcance eliminaram formações de reserva ucranianas, assim como lotes de armas e equipamentos militares estrangeiros dos Estados Unidos e da Europa preparados para envio a Donbass”, disse o porta-voz do Ministério da Defesa, Major General Igor Konashenkov.

Acrescentou que as reservas inimigas nos centros de treinamento nas regiões Sumy e Chernobyl também foram derrubadas por mísseis russos aéreos e terrestres.

De acordo com o relatório, a defesa aérea russa abateu 23 drones ucranianos nos territórios da região de Kharkov e da autoproclamada República Popular de Donetsk.

Konashenkov acrescentou que 10 foguetes Smerch disparados por nacionalistas ucranianos contra civis na região de Kherson em retaliação por seu suposto apoio à Rússia também foram interceptados. Observou que nas últimas horas a Força Aérea de Moscou aniquilou mais de 470 nacionalistas e desativou 68 peças de equipamento militar com mísseis aéreos de alta precisão.

A aviação destruiu três depósitos de munição ucranianos na região de Nikolayev, assim como nove postos de comando, 93 áreas de concentração de tropas ucranianas e equipamento militar.

A Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia em 24 de fevereiro depois que as autoridades das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Luhansk pediram ajuda para repelir o aumento da agressão e o bombardeio pesado de Kiev.

Anteriormente, Moscou reconheceu a independência e soberania de ambos os territórios e assinou tratados de amizade, cooperação e assistência mútua com seus líderes, que incluíam o estabelecimento de relações diplomáticas e assistência militar.

Em seu discurso para anunciar o início da operação, o presidente russo Vladimir Putin disse que o objetivo era proteger o povo de Donbass dos abusos e genocídio de Kiev nos últimos oito anos, assim como “desmilitarizar” e “desnazificar” a Ucrânia.

O Ministério da Defesa russo enfatizou que os ataques não são dirigidos à população ucraniana ou às cidades ucranianas, mas à infraestrutura militar do país.

jcm/mml/bm

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