Os presentes entoaram canções patrióticas e acenaram bandeiras da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) em saudação ao 127º aniversário do nascimento de um dos heróis do país centro-americano.
O diretor da referida instituição cultural, Ramón Rodríguez, referiu-se ao General Sandino como a luz que despertou os movimentos de libertação na América Latina.
“Como grandes artistas e poetas como Neruda, Galeano, Gabriela Mistral, também sabia de sua luta guerrilheira e nos lembramos dele com o exemplo que nos deu, que temos um país com dignidade”, disse Rodríguez.
Para Luis Rivas, um dos presentes à noite, desfrutar de uma atividade cultural como a de terça-feira à noite reafirma suas convicções como militantes sandinistas.
A homenagem contou com a presença de membros da FSLN, assim como de diplomatas credenciados no país, que apreciaram canções acompanhadas pela Camerata Bach e pelo grupo JAZZ TA.
Augusto César Sandino é lembrado na Nicarágua por sua bravura e anti-imperialismo em uma das façanhas mais dignas da história do país, quando em 1927 ele se opôs ao pacto Espino Negro e impediu a intervenção dos EUA.
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