De uma antiga fábrica localizada às margens do rio Tejo, o evento apresenta talentos locais e estrangeiros em 65 galerias, que visam romper com as restrições impostas pela Covid-19.
Nesta ocasião os espaços de exposição desfrutam de um amplo espaço para favorecer uma melhor apreciação dos projetos, detalha o site oficial do evento, que propõe uma abordagem especial para o trabalho dos artistas africanos com a seção África em Foco.
ARCO Lisboa reúne o trabalho de grandes colecionadores portugueses e brasileiros e uma grande comunidade de colecionadores franceses, enquanto expande o alcance da criação portuguesa para a esfera internacional.
Os nomes Pedro Cera, Vera Cortês, Alarcón Criado, Helga de Alvear, Juana de Aizpuru, Elvira González, Vieira da Silva, Manuel Rivera, Benjamín Palencia ou Heinrich Ehrhardt, assim como as entidades culturais Galería 111, Lukas Feichtner Galerie, entre outras, aparecem na lista da quinta edição do evento.
Destaca-se especialmente na seleção a seção Opening Lisboa, que se destaca pela presença de 13 galerias nacionais e internacionais, enquanto que das plataformas digitais a feira exibirá um amplo catálogo de obras de arte.
O programa de atividades na ARCO Lisboa é completado por debates, exposições e intercâmbios em museus e outras entidades da cidade portuguesa, enquanto novas publicações trarão prestígio à cena literária.
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