Em resposta a perguntas da imprensa, o alto funcionário deixou claro que é quase impossível falar sobre a possibilidade de uma troca do político de oposição ucraniano Viktor Medvedchuk pelos nacionalistas que se renderam na semana passada na siderúrgica Azovstal em Mariupol.
“Já dissemos que Medvedchuk é um cidadão da Ucrânia, ele não tem nada a ver com a Rússia e não é um homem militar”. E no caso das pessoas que se renderam em Azovstal, estamos falando dos militares e membros de formações nacionalistas”, disse Peskov, referindo-se à questão.
O intercâmbio de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia tem sido contínuo desde o início dos combates entre os lados, há quase três meses.
Entretanto, tal possibilidade é difícil no caso dos membros ultranacionalistas do batalhão Azov que depuseram suas armas na fábrica metalúrgica, acusados de múltiplos crimes contra a população de Donbass durante os últimos oito anos.
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