O TPI envia 40 investigadores para a Ucrânia em menos de dois meses, mas não faz o mesmo na Palestina há décadas, criticou o chefe do governo, citado pela agência oficial de notícias Wafa.
O Ministério da Saúde palestino identificou a vítima como Ghofran Warasnah,de 31 anos, que foi baleado no peito na entrada do campo de refugiados de Al Arroub.
Por sua vez, o Crescente Vermelho denunciou que os militares impediram os médicos de se aproximarem de Warasnah por mais de 20 minutos para prestar assistência.
Em sua conta no Twitter, as Forças Armadas israelenses justificaram o crime apontando que a mulher tentou esfaquear um soldado, que respondeu com tiros.
O Ministério das Relações Exteriores e Expatriados da Palestina também condenou a morte da jovem, chamando-a de execução a sangue frio.
Outros partidos e organizações como a Frente Popular de Libertação da Palestina, o Movimento de Resistência Islâmica e a Jihad Islâmica denunciaram a morte de Warasnah.
oda/rob/glmv