Por meio de um comunicado, a instituição elogiou a criatividade de Khaled para romper em seus murais em paredes e prédios em Gaza o cerco que as nações do Oriente Médio, especialmente Líbano e Palestina, estão vivenciando.
A autoridade cultural destacou a convicção do grafiteiro palestino de que a cultura é uma porta para a liberdade e uma chave para a vitória.
Ele destacou a capacidade do fotógrafo de refletir a beleza, vontade e firmeza do povo palestino e transmitir com sua arte uma mensagem de paz diante das vidas inocentes perdidas nos ataques aéreos da ocupação israelense.
Entre suas obras mais recentes, destaca-se a obra “A alma que luta em nós”, um mural de 50 metros de comprimento e 7 metros de altura na rua Al-Thalathi, que foi bombardeada na última guerra em Gaza.
Natural da cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, Khaled começou a criar obras de arte aos 14 anos, usando a técnica de combinar caligrafia, tipografia e grafite.
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