De acordo com o Gabinete de Imprensa Presidencial, o presidente explicou aos diplomatas do norte da Europa que lidar com a demarcação das fronteiras marítimas do sul em face das manobras israelenses é do interesse nacional de preservar os direitos sobre suas águas e territórios.
O Chefe de Estado destacou que o dossiê faz parte das negociações internacionais e faz parte dos poderes fundamentais do Presidente da República nos termos da Constituição.
Aoun disse aos chefes de missão que continuará seus esforços para alcançar resultados positivos em negociações indiretas com Israel, após a chegada do mediador americano Amos Hochstein a Beirute no início da próxima semana.
No Palácio Baabda, o líder libanês disse que o país insistiria para que o diplomata americano retomasse o diálogo na disputa com Israel, a fim de manter a estabilidade e a segurança na região sul.
Sobre o processo legislativo no país, o presidente libanês afirmou que ele continuará nos próximos dias através de consultas para formar o novo governo, sob a confiança do Parlamento e a fim de abordar a situação econômica, o plano de recuperação e as negociações com o Fundo Monetário Internacional.
Ele enfatizou a importância das relações com os países do Norte, enquanto os embaixadores Merete Juhl da Dinamarca, Martin Yttervik da Dinamarca, Tarja Fernandez da Finlândia e Ann Dismorr da Suécia reiteraram a assistência ao Líbano em vários campos.
mv/yma/bm