Sétima cabeça de chave, a sul-americana avançou neste sábado para disputar o cetro, após o abandono da rival, a tcheca Tereza Martincova, nas semifinais.
Haddad-Maia terá a oportunidade de estrear seu recorde na disputa britânica contra Riske, sexta cabeça de chave, que venceu a suíça Victoria Golubic por 6-3, 4-6, 6-3 no dia anterior.
A brasileira, que só disputou uma final no circuito profissional de ponta, a que perdeu em Seul em 2017, tinha o jogo nos trilhos contra Martincova por 6-3, 4-1, quando a europeia optou por desistir.
Na segunda-feira, Haddad-Maia dará um grande salto no ranking depois de Nottingham para pelo menos um 38º, melhor lugar da sua carreira, e pode subir para 32º se ultrapassar Riske.
Para a tenista de 31 anos da Pensilvânia, será a 13ª final, a segunda da temporada depois daquela que perdeu em Adelaide, na Austrália.
A norte-americana aspira ao quarto título depois dos de Tianjin, em 2014, Bolduque em 2019 e Linz, no ano passado.
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