Mais de 20 grupos de criadores vão convergir no evento, onde serão expostas e comercializadas produções de mobiliário, iluminação, vestuário e acessórios têxteis, bem como produtos focados na arte gráfica em diversos suportes e para diferentes finalidades.
Até 18 de junho estará em sessão este espaço comercial, que não teve precedentes no evento e agora está inserido com propostas da marca Clandestina, do Alternativa Estudio Taller e dos projetos Affierro, Hebra e Scarlata.
A lista de participantes completa-se com Carenas, Tokao, Manu Confecciones, Estudio 16, Altiva, Brava Design, Fresko, Katauro Luminarias, Piscolabis Bazar Café, Medio Punto e PlusdCub, empreendimentos que integram o grupo de agentes económicos com grande potencial num variedade de ofertas e serviços.
Nas palavras da chefe do Gabinete Nacional de Design, Gisela Herrero, “não se pode pensar em substituir importações ou exportações sem ter o design e a sua qualidade na perspetiva do que cada ator propõe, por mais elementar que seja a sua finalidade comercial”. .
Segundo Herrero, haverá mais e melhor design em Cuba quando houver mais na casa dos cubanos. Por isso, afirmou, é preciso trabalhar um design inteligente, ousado e com perspectiva de futuro, para o qual é preciso criar relações com empresas estatais e privadas.
Sob o lema Além do possível e as portas abertas à fraternidade e aliança entre os países, a terceira Bienal de Design acontecerá até 19 de junho em Havana, após vários dias na cidade patrimônio de Camagüey, visitas a exposições e intercâmbios acadêmicos.
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