O advogado, professor, radialista e graduado do Instituto José Martí de Jornalismo em radiojornalismo, manifestou seu desejo de que a agência de notícias continue com seu trabalho ético, belo e exemplar.
O também amigo de Cuba e solidário com a ilha, Venezuela e Nicarágua, disse que a Prensa Latina tornou-se uma contrapartida das grandes agências de imprensa de países europeus, Estados Unidos e outros dedicados à desinformação, propaganda e publicidade de capitais e seus governos.
Acrescentou que “a Prensa Latina surge para dizer e escrever a verdade, a objetividade das notícias e dar voz aos cidadãos e às nações que a mídia tradicional e seus donos lhes negam”.
Além disso, disse ele, serve os melhores interesses da humanidade e sua luta para mudar o estado de injustiça em qualquer lugar do mundo.
A Prensa Latina surgiu por iniciativa do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, e do comandante Ernesto Che Guevara, em 16 de junho de 1959, sendo seu primeiro diretor geral o jornalista argentino Jorge Ricardo Masetti.
Foi criado para difundir ao mundo a determinação de Cuba em construir seu próprio modelo de desenvolvimento, bem como as justas lutas emancipatórias dos povos da América Latina e de outras latitudes.
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