Falando na capital na abertura da exposição do Eurosatory dedicada às armas terrestres, ele pediu uma revisão da Lei de Programação Militar 2019-2025 e sua adaptação às “ameaças”.
Pedi ao Ministro da Defesa e ao Chefe do Estado-Maior Geral que fizessem uma reavaliação da lei nas próximas semanas, com base no cenário geopolítico, que não é o mesmo hoje como era há um ano”, disse ele.
De acordo com Macron, a economia de guerra durará com o tempo, o que exige que “nos organizemos”.
A França segue outros países da UE ao anunciar ajustes em seus orçamentos militares, como a Alemanha, empunhando uma ameaça que se refere claramente à Rússia.
Moscou lançou uma operação militar contra a Ucrânia no final de fevereiro depois de acusá-la de atacar as autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Luhansk, cuja independência reconheceu, e de apontar a necessidade de “desnazificar” seu vizinho.
Desde então, o Ocidente tem tomado as ações da Rússia como um conflito próprio, uma postura materializada pelo envio de armas modernas em apoio à Ucrânia, que o Kremlin vê como a atual ponta de lança do objetivo da OTAN de ampliar sua presença na Europa Oriental.
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