Por meio de um comunicado, a autoridade de saúde notificou a investigação de possíveis pacientes com envio de amostras para um laboratório de referência na França e rastreamento de contatos.
O ministério afirmou que a varíola é uma doença zoonótica: transmissível entre animais e humanos, com erupções nas mãos e no rosto, semelhantes às produzidas pela varíola tradicional, mas menos graves.
As autoridades de saúde insistiram que o período de incubação varia entre 5 e 21 dias e pediram aos infectados que completem um período de isolamento em casa se os sintomas forem leves ou que vão ao hospital em caso de infecção.
Quanto aos contatos diretos, as autoridades sanitárias solicitaram identificação e acompanhamento durante 21 dias sem necessidade de quarentena, esclarecendo que se aparecerem sintomas são solicitados exames laboratoriais.
Ontem, a Organização Mundial da Saúde relatou um aumento para mais de 1.600 casos da doença em 29 países fora da África, onde nunca havia estado estacionário.
A entidade das Nações Unidas publicou um novo guia de imunização para a varíola, que traz as primeiras sugestões sobre o uso de vacinas (varíola) para combatê-la.
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