O Escritório Nacional de Estatísticas detalhou que o setor anterior avançou apenas 0,7% ao ano e vislumbrou uma recuperação na manufatura, já que grandes centros econômicos como Xangai, Jilin, Guangzhou e Shenzhen retomaram o trabalho em mais fábricas fechadas como parte da resposta de saúde.
As vendas a varejo de bens de consumo caíram 6,7 pontos em um mês em que as operações em instituições recreativas, destinos turísticos, restaurantes e locais culturais continuaram a ser interrompidas.
Por outro lado, a taxa de desemprego urbano da China caiu para 5,9%, 0,2 pontos percentuais abaixo de abril.
O desempenho acumulado de janeiro a maio destes e de outros indicadores também mostrou um desempenho moderado da economia nacional e o Bureau atribuiu isso ao impacto temporário das turbulências e complexidades externas no ambiente doméstico, como os frequentes surtos de Covid-19, que retardam o consumo da população.
Entretanto, observou que os números de maio apontam para uma “melhoria marginal” da economia chinesa e para a superação gradual dos desafios existentes. “Olhando para o futuro, o país coordenará efetivamente a prevenção de epidemias com o desenvolvimento econômico e social, intensificará os ajustes da política macroeconômica e fará todos os esforços para assegurar a implementação de políticas pró-crescimento para promover uma recuperação econômica sustentável”, disse Fu Linghui, porta-voz do bureau.
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