Com ela, homenageia-se o major-general Antonio Maceo e o comandante Ernesto Che Guevara, nos 177º e 94º aniversários de seus respectivos nascimentos.
O embaixador cubano nesta nação, Jorge Mayo, destacou as características do audiovisual (2021), que -disse- constitui um modelo de fidelidade infinita à pátria, ao amor exemplar e profundo sentido por Amalia Simoni (1842-1918) e Ignacio Agramonte (1841-1873) até sua morte em combate com apenas 32 anos de idade.
O diplomata destacou a vontade política do governo liderado pelo presidente Daniel Ortega e pela vice-presidente Rosario Murillo de aprofundar e compartilhar o conhecimento das raízes históricas, as experiências de cada um dos povos nas lutas de Nossa América pela independência.
Por sua vez, a codiretora da Cinemateca Nacional, Idania Castillo, agradeceu à embaixada cubana pela exibição do filme, acrescentando que fortalece os laços de amizade entre as duas nações.
Durante quatro dias, os amantes da sétima arte na Nicarágua poderão desfrutar de filmes como Inocencia (2018), de Alejandro Gil, e José Martí: El ojo del canario (2010), de Fernando Pérez.
Também será exibido o longa-metragem La Caja Negra (2021), do diretor Enrique Álvarez, e o documentário Os abraços voltarão (2021), dirigido, produzido e roteirizado por Jonal Cosculluela e Maritza Ceballos.
Organizada pela missão diplomática do país caribenho aqui, a apresentação conta com o apoio do governo da Frente Sandinista de Libertação Nacional, da Cinemateca, do Ministério da Cultura cubano e do Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica.
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